Quando eu conheci o Mercado da Terra de Bologna – e junto com ele o Movimento Slow Food – tentei esconder que era designer gráfico para poder trabalhar só com os produtores e com a comida.
Foi só aparecer a primeira demanda e artes gráfica que os dedos coçaram e me entreguei. Foi bom que deu para fazer as duas coisas. O design manteve a sua função, os produtores viraram amigos e nunca mais vi a comida da mesma forma.
Me juntei ao grupo no momento da criação da Rede Jovem Slow Food Itália, que deu o impulso para organizarmos uma série de eventos dedicados.
Slow budget: xerox e papel colorido. O corte e a dobra sempre na mão.